segunda-feira, junho 21, 2010
quarta-feira, junho 02, 2010
D. José Policarpo critica Cavaco no casamento 'gay'
D. José Policarpo critica Cavaco no casamento 'gay'
Aos microfones da Renascença, D. José Policarpo criticou a decisão de Cavaco no casamento homossexual, afirmando que «à luz da sua identidade cultural de católico, [..] precisava de marcar uma posição também pessoal». Parece-nos que, em devido tempo e por maioria de razão, teria sido justo criticar publicamente os grandes responsáveis desta iniciativa legislativa do governo: o ministro Pedro Silva Pereira e o primeiro-ministro.
Ao primeiro-ministro (PM), talvez tivesse sido mais aconselhável que o próprio D. José Policarpo, de visita ao Palácio de S. Bento em Outubro último, não desse as garantias de que a Igreja não provocaria uma "guerra santa" por esta questão. Que fiel tem sido à palavra dada a José Sócrates!
Ao ministro Pedro Silva Pereira, que em Janeiro, no parlamento, ao lado do PM "assumiu a paternidade" da proposta de lei, apesar de católico com envolvimento activo em movimentos pastorais (pastoral da juventude e/ou cursos de preparação para o matrimónio - CPM - na Diocese de Lisboa), D. José Policarpo também poderia ter questionado publicamente a sua «identidade cultural de católico», como fez com Cavaco Silva que "apenas" a promulgou. Se o casamento homossexual é tão contrário à doutrina da Igreja e dá entrada no nosso ordenamento jurídico exactamente pela mão de um antigo dirigente católico da Diocese de Lisboa, o seu Bispo não dá nem pede explicações sobre isso?
Terá afinal a igreja de Lisboa perdido a sua independência face ao poder político, contando com o seu apoio à construção da nova Igreja e Centro Pastoral de S. Francisco Xavier, em Lisboa? E chegando a tomar como arquitecto o publico e notório maçon - Arq. Troufa Real? Terá sido nestas andanças que D. Carlos Azevedo, bispo auxiliar de Lisboa, chegou à fala com o "sub-mundo" da maçonaria, concluindo nada mais lhe encontrar de significativamente condenável do que o "secretismo"? (cf. declarações televisivas que cito de memória)
Será que, perante tudo isto, D. José Policarpo tem ainda autoridade moral para censurar Cavaco Silva?...
Unidos ao Papa, pedimos conversão e purificação para a Igreja portuguesa, para todos nós.
Luís Botelho Ribeiro
Aos microfones da Renascença, D. José Policarpo criticou a decisão de Cavaco no casamento homossexual, afirmando que «à luz da sua identidade cultural de católico, [..] precisava de marcar uma posição também pessoal». Parece-nos que, em devido tempo e por maioria de razão, teria sido justo criticar publicamente os grandes responsáveis desta iniciativa legislativa do governo: o ministro Pedro Silva Pereira e o primeiro-ministro.
Ao primeiro-ministro (PM), talvez tivesse sido mais aconselhável que o próprio D. José Policarpo, de visita ao Palácio de S. Bento em Outubro último, não desse as garantias de que a Igreja não provocaria uma "guerra santa" por esta questão. Que fiel tem sido à palavra dada a José Sócrates!
Ao ministro Pedro Silva Pereira, que em Janeiro, no parlamento, ao lado do PM "assumiu a paternidade" da proposta de lei, apesar de católico com envolvimento activo em movimentos pastorais (pastoral da juventude e/ou cursos de preparação para o matrimónio - CPM - na Diocese de Lisboa), D. José Policarpo também poderia ter questionado publicamente a sua «identidade cultural de católico», como fez com Cavaco Silva que "apenas" a promulgou. Se o casamento homossexual é tão contrário à doutrina da Igreja e dá entrada no nosso ordenamento jurídico exactamente pela mão de um antigo dirigente católico da Diocese de Lisboa, o seu Bispo não dá nem pede explicações sobre isso?
Terá afinal a igreja de Lisboa perdido a sua independência face ao poder político, contando com o seu apoio à construção da nova Igreja e Centro Pastoral de S. Francisco Xavier, em Lisboa? E chegando a tomar como arquitecto o publico e notório maçon - Arq. Troufa Real? Terá sido nestas andanças que D. Carlos Azevedo, bispo auxiliar de Lisboa, chegou à fala com o "sub-mundo" da maçonaria, concluindo nada mais lhe encontrar de significativamente condenável do que o "secretismo"? (cf. declarações televisivas que cito de memória)
Será que, perante tudo isto, D. José Policarpo tem ainda autoridade moral para censurar Cavaco Silva?...
Unidos ao Papa, pedimos conversão e purificação para a Igreja portuguesa, para todos nós.
Luís Botelho Ribeiro
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