Se, durante os anos 60, Salazar tivesse recorrido aos instrumentos da democracia ocidental, talvez uma solução bem simples pudesse ser encontrada para os conflitos africanos, satisfazendo os quesitos da ONU e das potências ocidentais: um referendo aos povos propondo i) manutenção do status, integrados em Portugal ou ii) auto-determinação ou iii) independência.
Faltou espírito democrático a Salazar e talvez o resultado (então como hoje...) pudesse surpreender o zeitgeist...
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