Na campanha presidencial americana Sarah Palin apareceu em cena e McCain passou de 8 pontos percentuais de desvantagem face a Barack Obama para uns surpreendentes... 4 pontos de avanço. E como "candeia que vai à frente alumia duas vezes"... na obscuridade fica Hilary Clinton. Depois de se apresentar durante meses como "a mulher" da alta política americana (como se Condoleeza Rice não existisse), de repente vê-se (de novo) ultrapassada por uma mulher. ..
«afinal havia outra»
E basta comparar o discurso de (mau-perder?) de Hillary diante de Obama vencedor da nomeação democrata com a defesa do bebé da filha por Sarah para se perceber um pouco da abissal diferença de postura na política e na vida entre estas duas mulheres. Hillary perdoou os "devaneios" do marido com Mónica Lewinsky. Sarah, seguindo as suas convicções morais, levou até ao fim uma gravidez, apesar de diagnosticado o síndrome de Down ao bebé.
Certo é que, por estas ou outras razões, (pelo menos nos Estados Unidos) a defesa corajosa e consistente da Vida é apreciada e consegue o merecido prémio dos cidadãos eleitores.
À atenção dos políticos portugueses! À atenção das (poucas) mulheres pró-Vida em lugares de topo na política portuguesa, como... a Drª Manuela Ferreira Leite.
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