agora é na câmara de Lisboa que os independentes repetem as queixas que já formulávamos na caminhada para as presidenciais de 2006... e tantos outros antes e depois disso.
Como no texto de Brecht, enquanto eles nos conseguirem levar um a um, nada mudará…
Evocando a genial tirada de Brecht na versão do blogue (re)nascido:
Primeiro despediram os funcionários públicos,
mas eu não me importei, não sou funcionário público.
Depois proibiram a greve dos professores,
mas eu não sou professor.
Depois proibiram a manifestação dos militares,
mas eu não sou militar.
Depois foram os juízes, os polícias, os enfermeiros,
mas eu não sou juiz, nem polícia, nem enfermeiro.
Agora estão a bater-me à porta, mas já é tarde...
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