«14/4/2005
P.P. - Então ontem depois ficaste em silênco profundo. E eu não percebi se isso é 'não há notícias' ou 'ainda não há notícias'.
A.P. - Não, não! Não há notícias e ele disse-me que pode nnca vir a saber porque... eu tive que lhe explicar um pouco mais detalhadamente. [Ele] disse: bom, mas isso é uma coisa muito difícil, porque pode ser uma coisa praticada por um indivíduo sozinho na província, por exemplo, e nós não sabemos... Não há nada em termos principais [em Lisboa]. Agora, pode ser um gajo em Beja, outro no Porto... teria de perguntar a 1800 pessoas, tás a ver?»
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(foto picada do ipimar)
Curioso excerto a demonstrar como da res publica está controlada "em termos principais"... e só vai escapando ao controlo o que é feito pelos... "gajos da província".
Parece que alguns já confundem "coisa pública" com "cosa nostra"...
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