Ciclo de tertúlias no CAVIM
12 de Novembro; 2ª Feira; 21.00h
“Democracia directa e dignidade humana”
pelo Dr. António Balbino Caldeira,
autor do blogue do Portugal Profundo, no Centro Académico Vimaranense (CAVIM)
Rua Pe. Doutor Manuel Faria, Loja 6 P, (Junto à Rotunda da Universidade) Guimarães
Para mais informações contactar o telefone 964 260 896
"Democracia directa e dignidade humana"
A democracia directa é a nova exigência da dignidade humana. Para corrigir os abusos dos eleitos no quadro obsoleto da democracia representativa, os cidadãos têm de recuperar o poder de sufrágio real e a soberania política, usurpada pelos directórios partidários nacionais e locais e sujeita a fidelidades secretas. A dignidade humana exige a intervenção dos cidadãos na escolha livre dos eleitos, a sua consulta nas grandes decisões do Estado, a transparência e a prestação de contas pelos dirigentes e regras efectivas de controlo dos mandatos. A dignidade humana reclama a maioridade dos cidadãos permitida pela democracia directa, a qual, por sua vez, é favorecida pelo progresso tecnológico actual. Sem essa reforma política, não é possível o desenvolvimento integral da comunidade.
NOTA BIOGRÁFICA
António Balbino Caldeira nasceu e vive em Alcobaça. É casado e tem dois filhos. É licenciado em Relações Internacionais pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade Técnica de Lisboa, pós-graduado em Estudos Europeus pelo Centro de Estudos Europeus da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra e mestre em Gestão com Especialização em Marketing pela Escola de Pós-Graduação em Ciências Económicas Empresariais da Universidade Católica Portuguesa (Lisboa). Foi docente da Universidade Fernando pessoa no Porto e actualmente lecciona Marketing na Escola Superior de Gestão do Instituto Politécnico de Santarém. Foi fundador da Associação para o Desenvolvimento da Região de Alcobaça e da Academia Social e de Cultura de Alcobaça. É autor do blogue Do Portugal Profundo (http://doportugalprofundo
2 comentários:
Fiquei a saber que o Dr. Caldeira é licenciado em Relações Internacionais.
E não teria dado qualquer relevo não fosse o caso de se tratar do mesmo curso que eu em 2004 estava a tirar quando se levantou a tempestado persecutória pelo facto de ser Oficial do QP do Exército. Para a hierarquia Militar este condição é constitui "limitação" aos mais elementares direitos de cidadania, ao ponto de me terem vetado e dedado o acesso à Cultura.
Abandonei então o curso que hoje, passados 4 anos, estaria em vias ver ternminado.
Parabéns pela iniciativa Dr. Caldeira e só lamento não poder estar aí para participar. A sociedade civil tem que dar força e manifestar expressão para solidificar e enrijecer o carácter da revolução que já está em marcha.
Até uma próxima oportunidade.
Congratulo-me com a força destas iniciativas de cidadãos inconformados com o 'statu quo' e que não se ficam pelas palavras - agem!
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